Bio - Muqueta Na Oreia

Cris

Ramires

Henry

Bruno Zito

2019 - Marrones Rock Fest
2019 - Semana do Rock Osasco
2016 - Semana do Rock Osasco
2016 - Rock Fest Casa Branca
2015 - SESC Osasco
2015 - Amplitude - Osasco
2014 - Grito do Rock Brasília
2014 - Manifesto Rock Bar
2013 - Ginásio Embu das Artes
2012 - Live to Rock - Sorocaba
2011 - Blackmore Rock Bar
2010 - Chaparral - Embu das Artes
2009 - Parque da Luz - São Paulo
2008 - Teatro Assa - Cotia
2003 - Tico's Bar
2003 - Swordflames
2003 - CEMUR Taboão da Serra
1999 - Ginásio Taboão da Serra
1999 - Cris e Ramires
1999 - Ginásio Taboão da Serra
1998 - Marco Zero e Equipe
1997 - Cris e Lima - Ensaio Marco Zero

Cris

Cris, desde criança demostrava grande interesse por música, influenciado pelo seu irmão (França), escutava desde Ramones a Iron Maiden.
No ano de 1996 ao completar 15 anos ganhou dos seus pais seu primeiro violão, daí em diante o interesse pela música só veio a crescer. Resolveu então montar uma banda com seu amigo Léo e aos 16 anos Cris trabalhava e juntava dinheiro para comprar sua primeira guitarra. Após a aquisição do tão sonhado instrumento, seus pais o matriculou em uma escola de música, lá ele conheceu o então vocal do Muqueta, Ramires, que na época tocava bateria, e na mesma escola também conhece Bruno Zito, hoje guitarrista do Muqueta.
Cris convida Ramires para entrar como baterista na banda que estava formando com Léo (vocal), Lima (guitarra), Ronaldo (baixo). Surge então sua primeira banda, O Marco, que anos depois viria a se chamar Marco Zero. Com a saída de Ronaldo, Cris deixa a guitarra e assume o baixo, onde permaneceu até o ano de 2000.
Após sair do Marco Zero resolveu voltar a tocar guitarra e durante um ano buscou aulas particulares de guitarra.
Em 2001 conheceu Fernando (guitarrista), e junto com João (baterista), Wander (vocal) e Cícero (baixista) formou o Cross Ways (Metallica cover) e após a saída de Wander formaram o Swordflames, tocando cover variados como Halloween, Rhapsody, Blind Guardian, Gamma Ray e outros. O Swordflames teve mudanças em sua formação com a entrada Alex Cipoleta no Baixo e uma breve passagem de Sarah nos vocais. Durante esse período Cris se casou e também virou pai. Além da banda, trabalho e família, Cris dava aulas de guitarra, violão e baixo.
Em 2004 Cris deixa o Swordflames e em 2005 reencontra Ramires para alguns projetos junto com Bruno Zito.
Em 2006 recebe o convite de Ramires e Bruno Zito para ser baixista de um projeto que montavam com Victor (baterista) e Tomas (guitarrista), daí surge os primeiros passos do Muqueta Na Oreia.
Em 2007 após a saída de Tomas e tempos depois de Victor, Cris encontra na internet Henry onde permanecem juntos até hoje com o Muqueta Na Oreia!

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instagram.com/crismuqueta

2019 - Casa de Cultura do Butantã
2019 - Casa de Cultura do Butantã
2016 - Semana do Rock Osasco
2016 - Semana do Rock Osasco
2015 - Amplitude Osasco
2014 - Manifesto Rock Bar
2013 - Ginásio de Embu das Artes
2012 - Loucos por vinil - Embu das Artes
2011 - Blackmore Rock Bar
2010 - Chaparral - Embu das Artes
2009 - Parque da Luz - São Paulo
2008 - Teatro Assa - Cotia
2007 - Embu das Artes
2002 - Ensaio com o Marco Zero
2001 - Fim de show com o Marco Zero
2000 - Ensaio com o Marco Zero
1999 - Ginásio Taboão da Serra
1999 - Cantando com a Vó Maria
1998 - Audição Escola de Música
1997 - Primeiros ensaios Marco Zero
1997 - Na escola de música
1996 - Primeira banda com os amigos Juan e Jorge
1985 - Cantando com a Vó Maria

Ramires

Ramires sempre foi ligado em música, o avô materno era sanfoneiro e o paterno tocava cavaquinho, está no seu DNA. Quando criança passava horas ouvindo LP’s, cantava e batucava por toda a casa, chegou até a participar de concursos de dublagem. Cresceu nos anos 80 ao som de Titãs, Ira, Ultraje a Rigor, Paralamas do Sucesso, Camisa de Vênus, e todas aquelas bandas que explodiram o Rock Nacional. Na adolescência veio seu crescente desejo de tocar um instrumento, começou estudando violão, mas também estava louco pra dar umas porradas na bateria e convenceu seus pais a comprar uma, bem simples, artesanal, sem pele de resposta, com pratos de latão, mas foi o suficiente para aprender as primeiras batidas e montar, enfim, sua primeira banda. Buscando aprender mais sobre a arte dos tambores iniciou um curso de bateria numa escola de música em Taboão da Serra/SP, onde conheceu o Cris, hoje baixista do Muqueta Na Oreia, mas na época um aspirante a guitarrista, e a Lili, que além de filha da dona da Escola de Música era craque no Teclado e hoje é cantora e esposa do Ramires.
Cris fazia parte de uma banda chamada Marco Zero e convidou o Ramires para assumir as baquetas. Pouco tempo depois foi a vez de Lili entrar na banda e anos mais tarde seu primo Bruno Zito, fazendo às vezes de roadie, percussionista e eventual substituto de baixista. Foi uma época de muito aprendizado, tocando pop rock em festivais e bares, mas devido a divergências musicais, a banda chegou ao fim.
Querendo fazer um som mais pesado montou uma banda de metal melódico, com a Lili na voz. Nesta época, fez o curso “Heavy Metal Drums” com Ricardo Confessori (ex-Angra, ex-Shamaan) e participou de workshop com Ian Paice (Deep Purple). A pegada foi ficando cada vez mais pesada, então formou uma banda de Heavy Metal, com a Lili nos vocais e Bruno Zito na guitarra. Continuou os estudos no Conservatório Musical Souza Lima, onde foi aluno de Ivan Busic (Dr. Sin). Após montar, desmontar, entrar e sair de muitas bandas cover, decidiu que era hora de se expressar através de músicas próprias. Criou um projeto com Bruno Zito e a Lili, e convidou Cris para tocar baixo. Muitas músicas foram criadas, mas a Lili resolveu partir para novos desafios e saiu da banda, que permaneceu como um trio instrumental.
Enquanto procuravam um substituto para a voz, Bruno Zito chamou alguns amigos para tocar músicas pesadas em botecos, e nessa “brincadeira” o Ramires ficou como vocalista, a princípio sem muitas pretensões, mas o resultado agradou. Sentindo que este novo projeto tinha futuro, Cris é novamente convocado para assumir o baixo. Pouco depois, o batera Henry foi encontrado na internet, através de um anúncio de baterista procura banda. E aí já começa outra história....

Top 10

2016 - Semana do Rock Osasco
2015 - Escorpiões MC
2014 - Grito do Rock Brasília
2014 - Manifesto Rock Bar
2013 - Ginásio de Embu das Artes
2012 - Live to Rock - Sorocaba
2011 - Fofinho Rock Bar
2010 - Chaparral - Embu das Artes
2009 - Parque da Luz - São Paul
2009 - Parque da Luz - São Paulo
2008 - Estudando
1993 - Tocando zabumba em casa
1991 - Aprendendo as primeiras batidas, com sua irmã Thais

Henry

Henry desde pequeno teve o suporte familiar em relação a música. Filho de Sérgio, que sempre foi fascinado por música tocando tanto instrumentos de corda e percussão, teve do seu pai tudo que era necessário em casa para escolher o instrumento que tocaria.
Sua escolha e trajetória na bateria começa aos 5 anos, quando seu pai resolve demonstrar o que é ritmo de um modo bem diferente de professores. Dançando de um lado ao outro com sua filha Thais ao ritmo de Kenny G. demonstrou ao Henry os primeiros passos, que simplesmente o seguia, esquerda "bumbo" e direita "caixa".
A partir daí, Henry ao retornar da escola seguia o mesmo ritual toda semana, ligava o som no último volume e tocava bateria dentro do ritmo do cd escolhido, chegando a tocar 5 cds por dia. Os ritmos escolhidos eram MPB e samba.
Aos 12 anos, Henry já estava montando sua carreira de percussionista, tocando juntamente com o seu pai nos momentos de descanço dele no grupo de samba Querubim e tocando todos os demais instrumentos de percussão que a banda necessitava.
Cansado dos mesmos ritmos, Henry encontrou o rock com colegas de escola aos 15 anos escutando Iron Maiden, Pantera, Sepultura, dentre outras bandas e daí então começou tirando as músicas do Iron Maiden em sua casa as vezes, já que seus pais não gostavam muito. E foi tocando Iron Maiden que desenvolveu seu pedal de forma precisa, já que não tinha pedal duplo, descobrindo o nome da técnica posteriormente chamada de pivot, no qual utiliza até hoje mesmo dispondo do pedal duplo.
Durante muito tempo, ficou tocando diversos ritmos em seu estudio de casa somente como hobby, já que estava focado nos estudos na época. Foi quando aos 18 anos entrou em uma banda de rock de um amigo de seu pai, chamada de Último Refúgio. Com Kleber (Guitarra), Vinícius (Guitarra) e Daniel (baixo) o Último Refugio gravou 5 faixas, porém passou por diversas trocas de vocalistas durante os três anos de existência.
Foi quando aos 21 se cadastrou em um site para busca de bandas e recebeu a ligação de Cris que o convidou para fazer um teste na banda Muqueta na Oreia de Embu das Artes. De início a dificuldade de locomoção foi uma das primeiras questões levadas em consideração, já que não possuia carro, mas, foi de qualquer forma fazer o teste. Após tocarem Pantera e Sepultura, sem pensar muito nas dificuldades que teriam, aceitaram o desafio de tocarem juntos, formando assim o Muqueta na Oreia atual.

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2019 - Casa de Cultura do Butantã
2019 - Semana do Rock - Galeria Olido
2016 - Semana do Rock Osasco
2016 - Grito do Rock Campinas
2015 - Amplitude - Osasco
2015 - Amplitude - Osasco
2014 - Manifesto Rock Bar
2014 - Grito do Rock Brasília
2013 - Ginásio de Embu das Artes
2012 - Loucos por Vinil - Embu das Artes
2011 - Manifesto Rock Bar
2010 - Chaparral - Embu das Artes
2009 - Parque da Luz - São Paulo
2008 - Teatro Assa - Cotia
2003 - Audição Conservatório Tom Jobim
2002 - Audição Conservatório Tom Jobim
2001 - Fantasy Acqua Club
2000 - Estudando percussão
1999 - Ramires e Bruno
1999 - Estudando em casa
1998 - Primeiras notas

Bruno Zito

Bruno sempre gostou de música e instrumentos musicais e mesmo tendo em casa um violão velho, seu primeiro contato real com um instrumento aconteceu por causa de seu primo, Ramires, que na época tocava violão e um pouco de bateria. Vendo sempre ele tocar, sua vontade de tocar, também, um instrumento aumentou. Com o tempo, aprendeu algumas batidas na bateria com o mesmo.
Toda vez que ia à casa de seus tios, treinava na bateria do primo. Até que certo dia, Ramires ensinou a Bruno o “solo” de introdução da música “The man who sold the world” no violão. Os dois tocaram juntos essa introdução algumas poucas vezes, mas, o suficiente para Bruno pegar gosto pelo instrumento.
Nesse mesmo dia sua avó Maria os viu tocar juntos, gostou e ofereceu a Bruno um curso de violão, que ele, imediatamente, aceitou. Na mesma época, ganhou o instrumento para iniciar seus estudos na mesma escola de música que seu primo estudava bateria. Onde, posteriormente, acabou conhecendo Cris, hoje baixista do Muqueta Na Oreia.
Bruno a cada dia que passava se apaixonava mais pelo instrumento e por músicas mais pesadas. Assim, acabou ganhando de seu pai sua primeira guitarra, comprada de seu professor na época.
Como era muito unido ao seu primo, o acompanhou por toda sua carreira na banda Marco Zero, sempre o ajudando como “roadie” e em algumas vezes tocando junto da banda, percussão ou baixo.
Bruno passou a estudar em um conservatório em Itapecerica da Serra, chamado Tom Jobim, e resolveu adotar a guitarra como seu instrumento. Pouco tempo depois, apresentado pelo seu professor Roberto, conheceu Zanotto, Marcelo e Gustavo, que já tocavam juntos e o convidaram para a banda onde tocavam músicas Pop/Rock. Mesmo a banda nunca tendo um nome definido, fez vários shows durante alguns anos pela região de Itapecerica. A banda acabou se desfazendo, mas Bruno ainda continuou tocando em alguns projetos que seu professor o indicava.
Em 2004 saiu do conservatório, ficou estudando por conta própria e nos anos seguintes apenas tocava em casa ou em “jams” com seus amigos ou com seu primo.
Em um desses momentos, nasceu um projeto de metal, junto de Lili (esposa de Ramires) e Cris. Muitas músicas foram criadas, até que Lili deixou a banda, onde os três ainda seguiram com um projeto instrumental.
Porém Bruno sentia vontade de tocar algo mais pesado e sentia muita falta de tocar ao vivo, já fazia alguns anos que não se apresentava. Assim, em 2007 convidou Victor e Tomas, seus amigos de infância, para montar uma banda temporária e tocar alguns covers de Metal, mais como uma brincadeira, para se divertir. Logo no primeiro encontro Ramires, que por acaso estava junto, assumiu o vocal, cantando músicas do Sepultura, Pantera e Metallica. Todos gostaram do resultado, principalmente Bruno que, enfim, estava tocando músicas que realmente lhe agradava!
Ramires então se junta aos três que logo em seguida convida Cris, para tocar baixo nesse novo projeto. Assim se formou o Muqueta Na Oreia. Após algumas transformações na banda, Henry assume a bateria e os quatro seguem firmes até hoje.

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BANDA

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Cris

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